chapter first, Void [Minug]

*Elric te deixa na porta do quartel avisando que tinha negocios urgentes pra resolver na catedral. você se vê junto com tarcio (o guarda) em meio a uma garoa. tarcio olha pra você e comenta*

-só de curiosidade, você sabe de onde veio aquele...armadura?

*Minug olha para o guarda, voltando a face para cima enquanto ficava em posição de puxar a carroça novamente e responde com um sorriso brincalhão*

- Eu não sei senhor guarda, mas deve ter sido de um daqueles circos cheios de aberrações hahahahahha

*Rindo de um jeito bobo por alguns segundos, até voltar ao normal e recuperar o fôlego*

- ai ai.. e como devo chama-lo? ou devo continuar a chama-lo de seu guarda?

*sorrindo inocentemente*

[off: se eu não deveria estar postando é só apagar... '-']

tracio: bom, pode me chamar de tracio. bom, por enquanto estou...

*você começa a ser empurrado pra todos os lados. a rua em frente o quarte está bem cheia e dificilmente alguem te vê com seu um metro e pouquinho*

tracio:não acha melhor irmos pra algum lugar mais calmo?

- Ahhh sim, um lugar calmo seria ótimo... Engraçado voce mencionar isso, pois eu tinha interesse em ir a biblioteca da cidade, sabe onde e?

*Tentando nao ser empurrado mais, evitando o máximo possível a multidão, caminhando um pouco para o lugar menos cheio que tiver*

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[off] jogue um mente+criminais+inveistigação.

[off] espero que seja assim mesmo xD

O membro 'Olivan' realizou a seguinte ação: rolar dados

#1 'd4' :

#1 Resultado : 4

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#2 'd4' :

#2 Resultado : 3

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#3 'd4' :

#3 Resultado : 4

[off] opa era d6 né? =x

O membro 'Olivan' realizou a seguinte ação: rolar dados

#1 'd6' :

#1 Resultado : 6

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#2 'd6' :

#2 Resultado : 2

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#3 'd6' :

#3 Resultado : 5

[off]se não for isso explica de novo xD

*você percebe que tem um guarda tentando passar pela multidão sem sucesso. ele olha pra você e para tarcio, acena e fala algo, mais o barulho da multidão impede vocês de ouvirem algo. tarcio aponta para uma rua lateral olhando para o outro guarda. este faz um sinal de ok. tarcio se dirige a você tentando se fazer ouvido*

tarcio: aquele é Kathos, por favor, venha comigo!

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[off] a jogada ta certinha olivan, mais na proxima joga 3d6 em vez de 1d6+1d6+1d6 ok?

*Minug tenta fica tentando ler os lábios do guarda desconhecido que parecia falar com eles, subindo em cima da carroça para poder enxergar melhor. Após ouvir o comentário de Tarcio, o pequeno alquimista se vira para ele com uma expressão de duvida*

- E o que ele quer?

* Voltando a ficar na posição de puxar a carroça e seguindo o guarda*

[off]Ok pode deixar n_n

tarcio: não faço nem ideia!

*vocês seguem até a entrada de uma rua aonde poucas pessoas usam. khatos chega e se encontra com vocês. ele parece ser um pouco mais velho do que tarcio, mais de resto, os dois são bem semelhantes*

khatos: tarcio! você soube do grão mestre?

tarcio: não, qual deles?

khatos: o de cavanhaque, lembra? ele foi assasinado! parece que ele foi assasinado com uma adaga de arremesso na taverna.

tarcio: nossa!

khatos: me diga uma coisa, esse ai é o...

*ele consulta um pedaço de papel*

khatos: minug?

tarcio: porque?

*khatos se dirige a minug*

khatos: pediram que eu te encontrasse. parece que a adaga que usaram estava coberta com veneno, mais nenhum dos clerigos consegue identificar. pelo pouco que o coronel Alderin conversou com você e com o tal gigante de metal, você é um alquimista. se puder descobrir de onde o veneno veio, pode ser que tenhamos uma pista! inclusive me falaram que estão oferecendo até uma recompensa por informações.

*Minug fica apenas escutando a conversa dos guardas Tarcio e Khatos, notando a semelhança entre eles, mas ignorando o fato e apenas escutando, até Khatos lhe dirigir a palavra. Quando Khatos fala sobre a ajuda que pedem a ele Minug faz uma cara de desanimado e diz cabisbaixo*

Ahh eu ando um pouco ocupado...

*Mas quando houve a palavra recompensa um sorriso se abre nos olhos dele com um brilho no olhar, mudando o final da frase parecendo super interessado*

Mas eu com certeza posso ajudar! De que tipo de recompensa estamos falando?

*Dinheiro não era o principal objetivo do alquimista, mas ainda sim seria de ajuda para que ele pudesse se estabelecer financeiramente em suas pesquisas*

khatos: bom, tinha uma sacola de moedas de ouro, um selo, embora não me lembro de qual tipo e, no caso da captura do assassino, parece que o alto conselho da cidade esta disposto a conceder um desejo, caso seja razoável, para aquele ou aqueles que o fizerem! quem sabe se isso não pode ser o inicio do meu negocio? sempre quis aprender e trabalhar em uma forja. quem sabe até mesmo montar uma na famosa meio-caminho?

tarcio: *pigarreto*

khatos: ahn? ah, desculpas! tarcio sempre briga comigo porque eu fico sonhando acordado. bom, se quiser, venha comigo até o quartel, precisamos muito de alguem como você. o maximo que tem nessa cidade é o velho azeredo que faz remedios de ervas. ah, melhor você vim comigo tambem tarcio, Lena ja deve ter acabado e provavelmente vai começar a dar ordens pra quem estiver por la, e vamos precisar de todo mundo.

*você percebe que khatos está bem animado para começar, enquanto khatos esta com cara de quem não esta gostando nem um pouco da historia*

*Minug parece muito interessado pela recompensa, e não exita em responder exaltado de animação*

SIM! o que estamos esperando, onde é o quartel?

*Pronto a seguir os guardas pensando sempre na recompensa*

-me siga, e tome cuidado para não ser levado.

*Khatos começa a se embrenhar na multidão junto com tarcio. você segue ambos pela multidão. com um pouco de tempo você consegue chegar junto com os dois no quartel, mesmo que completamente atordoado. os três entram no quartel e khatos rapidamente te guia para uma sala pequena. la dentro dois clerigos estão fazendo algum experimento. tem uma estante de livros cheia de falhas ao lado e um balcão com varios intrumentos familiares em cima. varios livros acumulados abertos para todos os lados, e um cheiro forte vindo dos tubos. o guarda estava sentado em uma cadeira arrumada ao lado da janela aberta, tentando respirar. assim que vocês entram o guarda esperançoso comenta*

guarda: ja esta na hora da troca?

khatos: pode ir, veja com lena o que mais precisa ser feito, e avise ela por mim que achamos o tal alquimista para ajudar. ela deve estar na estalagem

guarda: certamente!

khatos: tarcio, melhor ir com ele, lena vai precisar de todos.

tarcio: ok, nos vemos depois.

*o guarda sai junto com tarcio, você ouve um inicio de conversa bem alegre. khatos se dirige aos clerigos*

-ok, esse senhor vai assisti-los na tarefa ok?

*khatos senta na cadeira ante a janela. um dos clerigos se dirige a você. ele te mostra o que eles ja conseguiram até agora, bem como o que eles tem na mesa. você percebe que eles estão usando muita teoria religiosa, mais pouca praticidade*

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[off] ok, me arruma dois testes de mente+biologicas+alquimia. lembrando que aqui, a sua interpretação vai te render bonus, bem como fazer os clerigos acreditarem se o que você esta fazendo é valido ou não.

*Minug segue fielmente os guardas até chegar finalmente ao destino, onde haviam os dois clerigos fazendo seus testes e aquele cheiro forte vindo dos tubos, o que faz Minug tampar o nariz por um instante e resmungar*

- Bossa... eu bal consigo respirar aqui... o que vcs tem nesses tubos heim?

*Destampando o nariz rapidamente para sentir o aroma cautelosamente, como todo cientista se preza a fazer, de um dos tubos, tentando analizar pela excencia, cor e vistosidade o que seria aquilo*

[off] Posso fazer um teste para saber o que tem lá?[/off]

*Deixando os frascos de lado e dando atenção ao clerigo agora, Minug nota rapidamente que os procedimentos basicos para identificar a subustancia mal tinham sido feitos, e se quer deram importancia aos fatos ciêntificos. Assim Minug balança a cabeça negativamente e suspira dizendo de um jeito desanimado*

-Só porque um liquido como esse mata não significa que está amaldiçoado! será que nunca ouviram falar de toxinas? ... Bem não vamos perder tempo.. preciso de uma amostra do tecido atingido do defunto, assim como a arma e o que continha nela... o modo como a arma portava o veneno também é fundamental... Por favor me digam que pegaram a arma do crime...

*Arrumando os óculos com apenas uma das mãos pela lateral do mesmo, enquanto mantinha os olhos fechados e a outra mão com o dedo indicador selando os próprios lábios, pensativo*

O membro 'Olivan' realizou a seguinte ação: rolar dados

#1 'd6' :

#1 Resultado : 1, 5, 6

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#2 'd6' :

#2 Resultado : 3, 5, 5

________________
[off] olivan, pode fazer o teste que você queria sim. e a propósito, os testes de alquimia são de mente+biológicas+alquimia (3+1+1), como você tem todos os 3, são 5d6 cada jogada, não 3d6. melhor jogar denovo.

[off] Ok vou rolar os 3 testes de novo então

O membro 'Olivan' realizou a seguinte ação: rolar dados

#1 'd6' :

#1 Resultado : 1, 6, 3, 1, 3

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#2 'd6' :

#2 Resultado : 1, 1, 3, 5, 6

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#3 'd6' :

#3 Resultado : 5, 5, 5, 1, 3

*os clérigos se entreolharam ante a praticidade do gnomo. um deles, o mesmo de antes, se dirige a minug*

-certo, ahn...bom, nesse tubo aqui nós estávamos testando para saber se o veneno mostra alguem sinal quando esquenta. até agora, só conseguimos ver o cheiro...ahn..há, você tambem queria uma...amostra do tecido? não sei o que é isso...mais se quer ver o ferimento vai ser complicado, os clerigos da alta cupula estão preparando o corpo para o sepultamento adequado e não devem ser interrompidos. quanto a arma que usaram, claro que temos! de onde vamos examinar o...veneno? meu senhor, acredito que esteja enganado. ja discutimos longamente com a guarda e eu afirmo, isto é uma lamina amaldiçoada com algum liquido corrompido por forças malignas!

*...ta mais do que na cara que é veneno... o clerigo lhe passa a adaga, junto com um pano, no qual você usa para evitar tocar na arma. ela era uma simples lamina fina com um cabo de madeira. ela não era maior do que a sua mão de gnomo e não tem nenhuma abertura. você analiza com cuidado, parece que a adaga havia sido banhada no veneno até que este secasse, cobrindo a lamina. você acende o pequeno fogareu e começa a trabalhar, hora misturando algo, hora esquentando algo, hora consultando algum livro. por fim você termina*
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[off] novamente ficou porco, mais a lamina é algo desse tipo:



[off2] vou mandar o que você descobriu por pm ok?

*O trabalho do pequeno era intenso, e de vez em quando ele conferia o interior de sua carroça, mas nao se desconcentrava nem por um minuto, seus olhos mal piscavam diante da lamina que tinha o veneno, como se a precisão fosse essencial. Mas em fim Minug termina sua analise, e se dirige ao clérigo mais proximo e diz com alivio pelo fim do trabalho com sucesso*

- Senhores... ja houviram falar de agua de ravid? E antes que me pergunte... NAO! agua de ravid nao é um rital do mal ou algo do tipo... é um veneno que soh pode ser extradido dos raivid......Mas mesmo que eles sejam encontrados nessa regiao, soh conheço um lugar onde esse veneno é comercializado.... Thormadim!

*Minug guardava cuidadosamente seus frascos com os antidodos na mala, a colocando de volta na carroça. Voltando aos clérigos, o alquimista conclui*

- Ah... nao se se faz diferença... mas depois que o veneno faz efeito, seja por corte ou por ingestao, a vitima perde completamente a voz...

- Bem isso é tudo que posso fazer por voces... Agora, pode me dizer onde pego minha recompensa?

*os clérigos se entreolham espantados. khatos que estava sentado ao lado deu um risinho, ele tinha participado da discussão anterior sobre o veneno com o clérigo*

khatos: mais do que bem merecido! vou te levar até Lena, ela esta encarregada da bagunça. diga o que você sabe a ela e a recompenssa é sua...pra ser franco eu não entendo muito de venenos então é melhor você...

*a cara de khatos fica seria repentinamente*

khatos: espere...ah, droga...venha rapido, precisamos achar a lena urgente!!

*khatos desembesta para a saida da sala*