preludio do caçador
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preludio do caçador
final da tarde. o sol estava se pondo, derramando raios de um laranja vivo que iluminavam a muralha da cidade, imponente com seus vários metros de altura. as ameias vazias, pois não havia nenhum arqueiro nelas. todos os habitantes se recolhiam as suas casas depois do serviço. milo descansava a sua cabeça na lateral do portão, meio dormindo meio acordado, pensando que se não acabasse seu turno logo, ia acabar dormindo com esse cheiro de flores. nada confortavel, diga-se de passagem, pois o jovem guarda estava vestindo uma meia armadura de metal claro sem adornos, e se apoiava em uma longa lança militar. pela aparência da lança ou aquele era um soldado de alto posto ou a cidade tinha muito o que gastar com uma lança bem feita como aquela.
o soldado levanta a cabeça entre um devaneio e outro. ao longe, ele conseguia avistar difusamente alguem caminhando pela trilha principal que dava acesso ao portão.
-hmm, horário estranho para se estar com o pé na estrada...
_____________________
[off] pode assumir a partir daqui Weiss, descreva a sua chegada na cidade. se quiser pode descrever tambem a aparencia do seu personagem ou qualquer outro fator importante.
o soldado levanta a cabeça entre um devaneio e outro. ao longe, ele conseguia avistar difusamente alguem caminhando pela trilha principal que dava acesso ao portão.
-hmm, horário estranho para se estar com o pé na estrada...
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[off] pode assumir a partir daqui Weiss, descreva a sua chegada na cidade. se quiser pode descrever tambem a aparencia do seu personagem ou qualquer outro fator importante.
Re: preludio do caçador
"O jovem caminha até a entrada da cidade. Seus cabelos castanhos estão desarrumados e ele veste um longo manto marrom que cobre seu corpo até os joelhos, de modo que seus braços não ficam visiveis.
Ele se sente sonolento com o calor da tarde e o cheiro forte das flores. Ao avistar o guarda, ele tira seus braços de dentro do manto,na intenção de se mostrar desamado.
- Boa tarde! - Ele diz - Poderia me dizer o nome desta cidade, e se visitantes são bem-vindo aqui?"
Ele se sente sonolento com o calor da tarde e o cheiro forte das flores. Ao avistar o guarda, ele tira seus braços de dentro do manto,na intenção de se mostrar desamado.
- Boa tarde! - Ele diz - Poderia me dizer o nome desta cidade, e se visitantes são bem-vindo aqui?"
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Re: preludio do caçador
*o guarda boceja esfregando os olhos*
-se você não for um maldito orc, é bem vindo em boa parte desta região,
incluindo meio-passo, que é o nome desta cidade. pode entrar sem
problemas, somente deixe seu nome e me diga o motivo da viagem.
-se você não for um maldito orc, é bem vindo em boa parte desta região,
incluindo meio-passo, que é o nome desta cidade. pode entrar sem
problemas, somente deixe seu nome e me diga o motivo da viagem.
Re: preludio do caçador
O membro 'Allian' realizou a seguinte ação: rolar dados
'd6' :
Resultado : 2, 3
'd6' :
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Re: preludio do caçador
"- Meu nome é Weiss. Sou um simplesmente um viajante, um aventureiro. Não pretendo causar confusão na cidade. Fique tranquilo.
- Após uma breve pausa, o rapaz adiciona - Vocês não estão contratando aventureiros por aqui, estão?"
- Após uma breve pausa, o rapaz adiciona - Vocês não estão contratando aventureiros por aqui, estão?"
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Re: preludio do caçador
*o guarda some dentro do portão e em um minuto ele volta com um maço de
papiros guardados enrolados em um tubo de couro. ele retira um e começa
a escrever*
- Weiss não? pelo sotaque e pelo nome não é dessas bandas em?
vejamos...Weiss...Procurando serviço...tudo certo então senhor Weiss,
se deseja serviço desse tipo dê uma passada perto do predio do rei
Algusto, existe la uma serie de pergaminhos afixados na parede externa
com todo tipo de proposta. se preferir, tambem pode procurar as
estalagens na parte sul da cidade. muitas pessoas com assuntos mais
discretos procuram gente la....falando nisso, eu recomendo a estalagem
"porco risonho", as batatas apimentadas de la são um sucesso.
-ah, falando nisso, o senhor porta alguma arma?
papiros guardados enrolados em um tubo de couro. ele retira um e começa
a escrever*
- Weiss não? pelo sotaque e pelo nome não é dessas bandas em?
vejamos...Weiss...Procurando serviço...tudo certo então senhor Weiss,
se deseja serviço desse tipo dê uma passada perto do predio do rei
Algusto, existe la uma serie de pergaminhos afixados na parede externa
com todo tipo de proposta. se preferir, tambem pode procurar as
estalagens na parte sul da cidade. muitas pessoas com assuntos mais
discretos procuram gente la....falando nisso, eu recomendo a estalagem
"porco risonho", as batatas apimentadas de la são um sucesso.
-ah, falando nisso, o senhor porta alguma arma?
Re: preludio do caçador
"O jovem sorri nervosamente.
- Na verdade, sim. Carrego comigo uma faca e minhas armas de fogo. Já ouviu falar delas ? Porque no interior parace que poucas pessoas conhecem.
Dizendo isso, o jovem tira uma pistola da cintura e mostra ao guarda."
- Na verdade, sim. Carrego comigo uma faca e minhas armas de fogo. Já ouviu falar delas ? Porque no interior parace que poucas pessoas conhecem.
Dizendo isso, o jovem tira uma pistola da cintura e mostra ao guarda."
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Re: preludio do caçador
*o guarda sorri examinando a arma do jovem*
- ah, sim. você vai ver varias dessas rodando pela cidade. se tiver interesse pergunte pela cidade, com certeza vão saber te falar de muitos mestres artesões por aqui. aliais, infelizmente tenho de pedir que use isso.
*o guarda entrega ao jovem um punhado de tiras de couro com formato engraçado e mostra ao jovem como usa-las*
-aqui, assim. desculpe, mais uma das leis aqui na cidade é que todos que portam armas as amarrem nos coldres e bainhas ou as guardem na mochila. assim no caso de uma eventual briga da tempo de apartar antes que algo aconteça. bom, tudo certo então. boa estadia.
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[evento] armas amarradas, você vai precisar de um turno para liberar até 3 armas antes de usa-las.
- ah, sim. você vai ver varias dessas rodando pela cidade. se tiver interesse pergunte pela cidade, com certeza vão saber te falar de muitos mestres artesões por aqui. aliais, infelizmente tenho de pedir que use isso.
*o guarda entrega ao jovem um punhado de tiras de couro com formato engraçado e mostra ao jovem como usa-las*
-aqui, assim. desculpe, mais uma das leis aqui na cidade é que todos que portam armas as amarrem nos coldres e bainhas ou as guardem na mochila. assim no caso de uma eventual briga da tempo de apartar antes que algo aconteça. bom, tudo certo então. boa estadia.
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[evento] armas amarradas, você vai precisar de um turno para liberar até 3 armas antes de usa-las.
Re: preludio do caçador
"Weiss amarra suas armas com as tiras de couro, agradece ao guarda e entra na cidade, olhando os arredores despreocupado."
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Re: preludio do caçador
Weiss adentra a cidade. muito poucas pessoas na rua, a maioria ja em casa. as casas são bem espaçadas. alguns lugares nem mesmo existe pavimentação, deixando a grama exposta. todas as casas são de dois andares uma muito semelhante a outra. no entanto os detalhes faziam a diferença. umas tinham placas, outras tinham cavalos amarrados na entrada (provavelmente lojas) e ainda algumas tinham mais flores do que uma floresta silvestre. o ar é mais quente dentro da cidade, e aqui e acolá é possivel perceber fornalhas pequenas de forja ainda acesas na parede externa de algumas casas junto com varios intrumentos de forja enquanto alguns ferreiros guardam suas ferramentas.
todas as casas dão a impressão de serem feitas direto na grama. somente as ruas que serpenteavam aqui e acolá cobriam a grama com paralelepipedos de pedra bem assentados.
por cima da cidade mais ou menos na direção do centro da cidade, é possivel ouvir 5 badalares que, de acordo com o costume local, sinalizam o final do crepusculo vindas de uma torre bem alta, provavelmente uma igreja.
mercadores aqui e acolá se ocupam em guardar mercadorias em caravanas pequenas ou com seus cavalos.
ao longe você ve umas duas patrulhas de soldados pegando caminhos diferentes e patrulhando a cidade.
________________________
[off] você está na parte norte da cidade. aonde quer ir?
todas as casas dão a impressão de serem feitas direto na grama. somente as ruas que serpenteavam aqui e acolá cobriam a grama com paralelepipedos de pedra bem assentados.
por cima da cidade mais ou menos na direção do centro da cidade, é possivel ouvir 5 badalares que, de acordo com o costume local, sinalizam o final do crepusculo vindas de uma torre bem alta, provavelmente uma igreja.
mercadores aqui e acolá se ocupam em guardar mercadorias em caravanas pequenas ou com seus cavalos.
ao longe você ve umas duas patrulhas de soldados pegando caminhos diferentes e patrulhando a cidade.
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[off] você está na parte norte da cidade. aonde quer ir?
Re: preludio do caçador
Weiss decide caminhar para a parte sul da cidade,onde o guarda disse estarem as estalagens.
Com essa decisão tomada, ele segue pela rua a sua frente, esperando que seja uma rua principal.
Com essa decisão tomada, ele segue pela rua a sua frente, esperando que seja uma rua principal.
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Re: preludio do caçador
Weiss toma rumo sul e rapidamente desemboca em uma bonita praça com direito a chafariz e tudo. a contrução logo a frente do parque chama a atenção de Weiss. é uma contrução imponente toda decorada com arcos. como todas as outras, ela tem um jardim, só que maior e cercado por uma mureta de pedra baixa. dois guardas de lança em guarda estão na entrada do local. lembra muito um palacio. você tambem reapara que os tais avisos que o garda mencionou estavam realmente la.
seguindo mais ao sul, Weiss acha uma larga rua que parece ser a principal. ela vai da praça até o portão sul. rapidamente Weiss começa a segui-la e em pouco tempo ele escuta uma quantidade anormal de ruidos, rizadas e movimentação em geral. virando uma esquina ja quase no portão sul, ele avista 2 estalagens e uma taverna, todas em madeira com seus nomes sendo exibidos em placas de madeira decorativa, todas tem 2 andares com exeção da taverna. entre elas a estalagem do "porco sorridente", que parece ser a mais cheia.
seguindo mais ao sul, Weiss acha uma larga rua que parece ser a principal. ela vai da praça até o portão sul. rapidamente Weiss começa a segui-la e em pouco tempo ele escuta uma quantidade anormal de ruidos, rizadas e movimentação em geral. virando uma esquina ja quase no portão sul, ele avista 2 estalagens e uma taverna, todas em madeira com seus nomes sendo exibidos em placas de madeira decorativa, todas tem 2 andares com exeção da taverna. entre elas a estalagem do "porco sorridente", que parece ser a mais cheia.
Re: preludio do caçador
Weiss acaba se entusismando, animado pelo som daz vozes alegres, dos copos e talheres, o cheiro da comida gordurosa, e entra na estalagem "Porco Sorridente" sem prestar atenção a placa que dizia se havia ou não vagas.
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Re: preludio do caçador
-você entra na estalagem. a primeira coisa que você nota é uma maldita arvore incrustada atraz do balcão! um carvalho forte que aparenta muitos anos que passava por um buraco no teto. passeando com o olhar você vê uma estalagem toda feita em madeira com pouca decoração na maioria rustica. diversas vozes se misturam em tons alegres e levemente bebados. um cheiro de comida quente circula pelo lugare esquentando mais eficientemente do que 10 das fornalhas de antes. o lugar está bem cheio, mais na maioria mesas grandes. ainda tem algumas mesas menores sobrando.
atraz do balcão havia, ao lado da arvore, havia um sujeito com um sorriso que daria inveja em um malandro dentro do cofre real. a cara dele parecia meio esticada, e tinha uma semelhança inegavel com um porco. principalmente porque ele estava grunindo como um! olhando com mais calma você percebe que ele está entretendo um grupo, provavelmente regular, enquanto serve cerveja.
quando você ja estava para caminhar para uma das mesas uma garçonete te aponta uma mesa e pede que você espere um pouco. ela tinha pele clara e cabelos ruivos em um rabo de cavalo. vestia uma saia rodada branca e vermelha que acentuava o cabelo. muitos clientes inclusive esticavão a mão cheios de esperança só para verem, frustrados, a garota se esquivar entre as mesas e as mãos rodopiando com destreza. por fim ela chega até a sua mesa novamente com um sorriso.
- bem vindo senhor, em que posso servi-lo?
nesse ponto varios dos clientes ali dão uma olhadela discreta pra saber quem é o novato.
atraz do balcão havia, ao lado da arvore, havia um sujeito com um sorriso que daria inveja em um malandro dentro do cofre real. a cara dele parecia meio esticada, e tinha uma semelhança inegavel com um porco. principalmente porque ele estava grunindo como um! olhando com mais calma você percebe que ele está entretendo um grupo, provavelmente regular, enquanto serve cerveja.
quando você ja estava para caminhar para uma das mesas uma garçonete te aponta uma mesa e pede que você espere um pouco. ela tinha pele clara e cabelos ruivos em um rabo de cavalo. vestia uma saia rodada branca e vermelha que acentuava o cabelo. muitos clientes inclusive esticavão a mão cheios de esperança só para verem, frustrados, a garota se esquivar entre as mesas e as mãos rodopiando com destreza. por fim ela chega até a sua mesa novamente com um sorriso.
- bem vindo senhor, em que posso servi-lo?
nesse ponto varios dos clientes ali dão uma olhadela discreta pra saber quem é o novato.
Re: preludio do caçador
- Eu gostaria de uma cerveja para começar. E... O quão apimentadas são as batatas apimentadas que fazem aqui? - Weiss pergunta, tentando não passear o olhar pelo corpo da garota
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Re: preludio do caçador
*a garçonete solta uma risada baixa ante ao comentario*
-ah, o senhor ja soube das batatas! bem, elas são fortes a ponto de esquentarem a noite toda, mais não ardem, pode acreditar. mesmo pessoas mais fracas com pimenta as adoram.
*a garçonete olha para Weiss como se pensasse em algo*
- hmm, o senhor deseja um quarto também? parece ser de fora da cidade...
*a garçonete aproveita enquanto falava para esquivar-se de um sujeito na mesa de traz e lhe deu uma pancada feia com a prancha de servir*
- se quiser, tudo, com o quarto e as batatas são somente 4 pratas.
-ah, o senhor ja soube das batatas! bem, elas são fortes a ponto de esquentarem a noite toda, mais não ardem, pode acreditar. mesmo pessoas mais fracas com pimenta as adoram.
*a garçonete olha para Weiss como se pensasse em algo*
- hmm, o senhor deseja um quarto também? parece ser de fora da cidade...
*a garçonete aproveita enquanto falava para esquivar-se de um sujeito na mesa de traz e lhe deu uma pancada feia com a prancha de servir*
- se quiser, tudo, com o quarto e as batatas são somente 4 pratas.
Re: preludio do caçador
Weiss sorri diante da capacidade de observação da garçonete.
- Muito bem, as batatas, uma bebida e um quarto, senhorita... - Weiss faz uma breve pausa - Perdão... Não perguntei seu nome. Eu sou Weiss, a senhorita se chama?
- Muito bem, as batatas, uma bebida e um quarto, senhorita... - Weiss faz uma breve pausa - Perdão... Não perguntei seu nome. Eu sou Weiss, a senhorita se chama?
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Re: preludio do caçador
-sou carol, prazer senhor Weiss. vou levar seu pedido e pedir que preparem um quarto, quando acabar passe no balcão para pegar a chave.
*sempre passando rapidamente entre as mesas ela eleva a voz em direção ao balcão*
- Okir, uma cerveja, uma batata e um quarto!! e da uma passada na mesa do fundo depois, acho que o Nari dormiu com a cerveja denovo!!
*olhando em volta, você ve um sujeito bebado roncando na mesa com duas canecas vazias ao lado*
*enquanto você espera as batatas um grupo de três homen e um anão entram na taverna. Carol imediatamente se posta na frente dele. de onde você está da pra ouvir razoavelmente bem*
-ja lhe dissemos que ninguem do grupo da adaga tem permissão de entrar aqui - sua expresão se torna ainda mais chateada - principalmente, você. entendido?
*o homem tenta empurrar ela resmungando que não estava nem ai. quando vê que não consegue ele manda um tapa prontamente esquivado pela garçonete*
-então a primeira é por conta da casa.
*ela pega uma caneca vazia e da-le na cabeça do sujeito enquanto os outros 3 começam a acudir. alem disso, você percebe o homem que estava roncando na mesa acordado e ja se levantando da mesa*
________________
[evento] briga de taverna! caso você ja entre em ação, jogue junto um teste de corpo+atleticas pra definir a velocidade da sua reação.
*sempre passando rapidamente entre as mesas ela eleva a voz em direção ao balcão*
- Okir, uma cerveja, uma batata e um quarto!! e da uma passada na mesa do fundo depois, acho que o Nari dormiu com a cerveja denovo!!
*olhando em volta, você ve um sujeito bebado roncando na mesa com duas canecas vazias ao lado*
*enquanto você espera as batatas um grupo de três homen e um anão entram na taverna. Carol imediatamente se posta na frente dele. de onde você está da pra ouvir razoavelmente bem*
-ja lhe dissemos que ninguem do grupo da adaga tem permissão de entrar aqui - sua expresão se torna ainda mais chateada - principalmente, você. entendido?
*o homem tenta empurrar ela resmungando que não estava nem ai. quando vê que não consegue ele manda um tapa prontamente esquivado pela garçonete*
-então a primeira é por conta da casa.
*ela pega uma caneca vazia e da-le na cabeça do sujeito enquanto os outros 3 começam a acudir. alem disso, você percebe o homem que estava roncando na mesa acordado e ja se levantando da mesa*
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[evento] briga de taverna! caso você ja entre em ação, jogue junto um teste de corpo+atleticas pra definir a velocidade da sua reação.
Re: preludio do caçador
Weiss se deixa levar pelo momento e sai de seu lugar, com a intenção de se colocar entre Carol, a garçonete, e os homens agressivos que estavam começando a confusão.
Levado pelo momento, Weiss não lembrou que suas armas estavam atadas.
Levado pelo momento, Weiss não lembrou que suas armas estavam atadas.
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Re: preludio do caçador
O membro 'Ivo' realizou a seguinte ação: rolar dados
'd6' :
Resultado : 6, 2, 3
'd6' :
Resultado : 6, 2, 3
Re: preludio do caçador
Weiss rapidamente se desloca para frente e se coloca na frente do homem que começa a desatar um machado de arremesso atado no cinto. os outros três também estão se ocupando com seus cintos. então você mais sente do que vê, carol dando um pulo e, passando os braços em volta de sua cabeça, da uma pranchetada de respeito no grandalhão a sua frente desacordando-o. os outros 3 estão quietinhos com as mãos para o alto. não é para menos, aquele jovem Nari, estava apontando uma espada de duas mão para o pescoço do mais perto. com um gesto da espada os 3 pegam o corpo do grandão e saem rapidamente da taverna.
A taverna explode em palmas. os mais embriagados dão vivas e assoviam. todos olhavam para o trio. Nari coloca a espada devolta na bainha. você repara que ele não amarra a espada. carol chega do seu lado e fala tentando ser clara em beio a barulheira:
- obrigada pelo resgate, quando estiver menos barulhento te explico melhor. - voltando ao tom habitual, ela exclama - Okir, quantas cervejas cada um dos dois quiserem, por minha conta!!
*novamente a taverna explode em assovios. varios dos clientes mais habituais começam a oferecer bebida a ambos você e Nari que aceita sem pensar duas vezes*
A taverna explode em palmas. os mais embriagados dão vivas e assoviam. todos olhavam para o trio. Nari coloca a espada devolta na bainha. você repara que ele não amarra a espada. carol chega do seu lado e fala tentando ser clara em beio a barulheira:
- obrigada pelo resgate, quando estiver menos barulhento te explico melhor. - voltando ao tom habitual, ela exclama - Okir, quantas cervejas cada um dos dois quiserem, por minha conta!!
*novamente a taverna explode em assovios. varios dos clientes mais habituais começam a oferecer bebida a ambos você e Nari que aceita sem pensar duas vezes*
Re: preludio do caçador
Weiss volta à sua mesa, levemente alegre por ter tido uma chance de impressionar Carol, e ter tomado alumas cervejas a mais do que de costume, enquanto cumprimentava alguns clientes que lhe interpelavam.
Apenas após voltar ao seu lugar ele compreende o perigo que correu, pois suas armas estavam ainda atadas.
"Ahhh... Que sorte que não virou uma briga... Eu podia ter morrido nisso.. Ou pior, passado um vexame horrivel na frente da garota... É, aí eu ia querer morrer mesmo..."
Após sua repreensão mental, Weiss faz uma pseudo promessa de não entrar de cabeça em encrencas, e volta sua atenção a estalagem (garçonete), enquanto espera sua comida.
Apenas após voltar ao seu lugar ele compreende o perigo que correu, pois suas armas estavam ainda atadas.
"Ahhh... Que sorte que não virou uma briga... Eu podia ter morrido nisso.. Ou pior, passado um vexame horrivel na frente da garota... É, aí eu ia querer morrer mesmo..."
Após sua repreensão mental, Weiss faz uma pseudo promessa de não entrar de cabeça em encrencas, e volta sua atenção a estalagem (garçonete), enquanto espera sua comida.
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Re: preludio do caçador
*Nari se aproxima de você e estende a mão*
-obrigado pela ajuda a pouco. sou Nari, captão da divisão sul da guarda da cidade. eu gostaria bastante de falar com você, podemos sentar?
*Nesse momento Carol aparece com dois pratos grandes pra caramba de batatas, uma taça de vinho e três canecas de cerveja. ela deixa uma das cervejas e o vinho em uma mesa proxima e se aproxima de vocês. ela serve o prato de ambos e senta junto.*
-pedi a Okir que me cobrisse um momentos, Nari pediu que eu ouvisse a conversa, e eu tambem devo algumas explicações. podemos conversar?
-obrigado pela ajuda a pouco. sou Nari, captão da divisão sul da guarda da cidade. eu gostaria bastante de falar com você, podemos sentar?
*Nesse momento Carol aparece com dois pratos grandes pra caramba de batatas, uma taça de vinho e três canecas de cerveja. ela deixa uma das cervejas e o vinho em uma mesa proxima e se aproxima de vocês. ela serve o prato de ambos e senta junto.*
-pedi a Okir que me cobrisse um momentos, Nari pediu que eu ouvisse a conversa, e eu tambem devo algumas explicações. podemos conversar?
Re: preludio do caçador
Weiss encobre a sensação de surpresa com um olhar sério e um sorriso fraco.
- Sou todo ouvidos. - Ele diz, enquanto se endireita em seu lugar
- Sou todo ouvidos. - Ele diz, enquanto se endireita em seu lugar
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Re: preludio do caçador
*os dois se entreolham e Nari se dirige a Carol*
-as damas primeiro.
-bom, se é o caso... devo pedir desculpas. aqueles Grandalhões de antes são de um grupo da cidade chamado de grupo da adaga. são uns rufiões vagabundos sem um pingo de decoro. - o rosto dela expressa desprezo - eles tem bastante costume de tentar causar confusão em algum lugar da cidade sempre que podem - ela aponta para Nari - por sorte em toda taverna e em toda estalagem tem um guarda a noite. é mais sorte do que arranjo, mais cada guarda tem seu lugar predileto para comer ou dormir e etc. por sorte, Nari aqui adora as batatas como pode ver.
-só as batatas? nenhum lugar da cidade tem uma cerveja dessas, alem de uma garçonete simpatica assim.
-pare com isso, seu exagerado...bom a parte da comida realmente não foi exagero, adoro este lugar... mais voltando ao assunto, aqui no porco sorridente foi expressamente proibido qualquer integrante do grupo da adaga de entrar, devido ao prejuizo que eles nos devem. sem contar a comida e bebida que nos devem. bom, é isso. desculpem pelo incomodo.
- horas, se pra cada rufião que eu desarmar eu guanhar uma batata e um sorriso, vou negociar com eles pra virem aqui mais vezes...
*Carol olha pra ele contrariada*
-as damas primeiro.
-bom, se é o caso... devo pedir desculpas. aqueles Grandalhões de antes são de um grupo da cidade chamado de grupo da adaga. são uns rufiões vagabundos sem um pingo de decoro. - o rosto dela expressa desprezo - eles tem bastante costume de tentar causar confusão em algum lugar da cidade sempre que podem - ela aponta para Nari - por sorte em toda taverna e em toda estalagem tem um guarda a noite. é mais sorte do que arranjo, mais cada guarda tem seu lugar predileto para comer ou dormir e etc. por sorte, Nari aqui adora as batatas como pode ver.
-só as batatas? nenhum lugar da cidade tem uma cerveja dessas, alem de uma garçonete simpatica assim.
-pare com isso, seu exagerado...bom a parte da comida realmente não foi exagero, adoro este lugar... mais voltando ao assunto, aqui no porco sorridente foi expressamente proibido qualquer integrante do grupo da adaga de entrar, devido ao prejuizo que eles nos devem. sem contar a comida e bebida que nos devem. bom, é isso. desculpem pelo incomodo.
- horas, se pra cada rufião que eu desarmar eu guanhar uma batata e um sorriso, vou negociar com eles pra virem aqui mais vezes...
*Carol olha pra ele contrariada*
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